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O fresco destinava-se provavelmente a representar os “bons presentes” que eram oferecidos aos convidados. Esta tradição foi adoptada pelos gregos e o seu aparecimento data do século III ao I a.C. É mencionada nos textos de Virgílio e Philostratus.
Gabriel Zuchtrigel, diretor do parque, considera que o fresco encontrado demonstra “o contraste entre o trato modesto que marca a esfera entre o quotidiano e o sagrado (…) e o luxo da prata e o poder do impulso criativo”. Neste sentido, sublinha Zuchtrigel, é difícil não pensar na pizza, que era considerada a comida dos pobres, mas que hoje faz parte das ementas dos restaurantes mais luxuosos.